segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Aerogerador em testes finais

Pois como tinha prometido cá estou com novidades sobre o aerogerador, comprova-se contudo que o ruido da trepidação do mastro causa algum incómodo dentro de casa, no entanto não causa ruído à vizinhança. Irei de futuro tentar corrigir a trepidação que o mastro causa, mas por agora já dá para ter uma ideia do que é capaz em termos de produção, ainda só testei em carga a 12 volts mas os resultados foram satisfatórios, irei em breve testar a 24 volts, por agora deixo uma série de videos:

1º ainda com a cinta de segurança porque não tinha o controlador de carga a funcionar:



Em rotação:






Vista geral do sistema (controlador de carga e banco de baterias):


Teste ao controlador para desvio de carga excessiva (não liguem à Amperagem porque eu fiz o teste manualmente o controlador de carga aguenta 440 amperes):


Em rotação a 36 Kms hora:


Em carga:

Mais novidades em breve

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Isolamento das paredes

Como já por aqui relatei a minha casa tem uma fantástica construção onde existem paredes duplas mas não tem qualquer tipo de isolamento no seu interior o que provoca um acumular de humidade tornando a casa muito fria e não mantendo o calor que lá é gerado pelo recuperador de calor, assim e decidido a acabar com este problema de construção andei a investigar no inicio ainda pensei em colocar Poliuretano injectado, mas infelizmente ou felizmente depende do ponto de vista o meu amigo João Cansado (quem tinha colocado o Poliuretano prjoectado no sotão da casa) não arranjou até à data de hoje disponibilidade para vir fazer o que tínhamos combinado aquando da obra anterior, ou seja após final de Agosto mais tardar final de Setembro fazer a injecção do Poliuretano porque nessa altura a casa e respectivas paredes já teriam secado por completo, mas o tempo passou e nada aconteceu.

Assim decidido a avançar com o projecto contactei com a empresa STANKA http://www.stanka.pt/ estive cerca de 10 minutos ao telefone com o Sr. Pedroso que foi muito profissional e esclarecedor e me desaconselhou a colocar o Poliuretano injectado e enumerou as razões (apesar de eles fazerem esse trabalho também), e sugeriu-me algo muito mais eficiente nestes casos, isto:


Por agora estou à espera da visita técnica da STANKA para orçamentar, mas estou com a sensação que foi a melhor opção mesmo pelo menos pelo que tenho investigado e pela experiência de amigos que já fizeram este tipo de isolamento.

Aguardem noticias minhas.

Até breve

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Curiosidades sobre o gás e electricidade

Os créditos deste tópico vão para o meu cunhado Flávio Esteves, também ele entusiasta destes assuntos:

"Estive para aqui a fazer contas e a ver na internet a energia do gás comparado com a electricidade e é aproximadamente o seguinte:

1L Propano = 7,03 kWh
1L Butano = 7,7 kWh
1KG Propano ~= 13 kWh
1KG Butano ~= 13-13,5 kWh

1 Bilha de 12.5KG de Butano ~= 20 € = 166 kWh de energia ou seja ~= 0,1205 € o kWh

Nota: É mais difícil aproveitar o butano todo de uma bilha porque o butano evapora a temperaturas mais altas que o propano. Por isso o valor de 0,1205 € é optimista em especial no inverno.

1Bilha de 47 KG de Propano ~= 80 euros = 611 kWh de energia ~= 0,1310 € o kWh

Electricidade

Tarifa bi-horária em altas: ~ 0,1382 € o kWh
Tarifa bi-horária em vazio: ~ ,00742 € o kWh
Tarifa simples: ~ 0,1285 € o KWh

Para cozinhar e segundo a wikipedia:

a gás tem uma eficiência de 30-40%
a electricidade e vitrocerâmica de resistência uma eficiência de 55%
a electricidade e placa de indução 83-90%

Então fazendo as contas para o pior dos casos, temos um preço da electricidade a 0,1382 € e eficiência de 83%, comparado com o melhor do caso a gás que é eficiência de 40% e preço de 0,1205 €.

Sendo assim temos:

Cozinhar a gás tem um preço de (0,1205 / .40) = 0,3013 € para aquecermos 1kWh

Cozinhar a electricidade (indução) tem um preço de (0,1382/.83) = 0,1666 € para aquecermos 1kWh

0,3013/0,1666 = 1.81

ou seja cozinhar a gás no melhor dos casos sai 81% mais caro que cozinhar com uma placa de indução eléctrica.

As mesmas contas podem ser feitas para aquecimento de águas sanitárias, tendo em conta que aquecer um deposito a resistência eléctrica tem uma eficiência perto dos 100%, pois não há perdas de energia (calor) para fora do depósito.

Aquecer águas sanitárias a gás com caldeira ou esquentador é no máximo 70% de eficiente, aliás num esquentador é normal com o passar dos anos a eficiência diminuir por causa da acumulação de calcário nos tubos que impede que o calor seja transferido com eficiência para a água.

Sendo assim temos:

Aquecer a gás tem um preço de (0,1205/.70) = 0,1721 € para aquecermos 1kWh

Aquecer a electricidade (resistência) tem um preço de (0,1382/.99) = 0,1396 € para aquecermos 1kWh (isto para uso imediato da água)

0,1721/0,1396 = 1.23

ou seja aquecer as aguas sanitárias a gás no melhor dos casos sai 23% mais caro que aquecê-la por resistência eléctrica (isto para uso imediato da água)

Para gás natural as contas devem ser bem diferentes...

Isto dava um bom tópico para o teu blog."

E foi exactamente isso que fiz transcrevi para aqui a mensagem que o meu cunhado me enviou, espero que gostem e fiquem elucidados.

Basicamente o gás não rende e temos que ponderar em termos de futuro, pois iremos poder abastecer-nos via energia solar, pelo que estes valores aqui apresentados poderão um dia ser reduzidos a 0 consumo face a 100% de eficiência (considerando a evolução actual em células fotovoltaicas e afins), vejam o meu caso se eu tivesse instalado os painéis fotovoltaicos para consumo e considerando que produzem uma média de 23 kWh e considerando que a minha factura de electricidade ronda os 300 kWh

então 

23 kWh × 30 dias = 690 kWh mês

ou seja eu produzo mais do dobro que consumo (teria era que ter um banco de baterias que armazenasse toda a produção)
na verdade o meu consumo por hora é muito baixo façamos as contas:

300 kWh = 300000 Wh / 24h = 416,6667 Wh 
 
penso que tenha feito os cálculos correctos, mas caso alguém com conhecimentos mais aprofundados que os meus queira corrigir alguma coisa, por favor esteja à vontade para o fazer, lembrem-se que sou um leigo em muitas coisas e baseio-me em interpretações minhas de dados que vou obtendo na internet e por vezes as minhas interpretações podem estar incorrectas.

Obrigado pelo vosso tempo

João Paulo

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Dedicado a mim, mas uma mensagem para todos

PENSE VERDE
SALVE A TERRA
A minha filhota já está no bom caminho!!!

Peço desculpa pela falta de actualização do blog mas com uma princesa destas em casa, todos os segundos com ela são poucos!

sábado, 31 de julho de 2010

Resumo de custo do aerogerador €€€€€€€

Então aqui fica o resumo do "estrago"  total até agora:

1º o coração da coisa (alternador modificado)
247,56 € (já com portes) 
+ IVA 12% + impresso + taxas de alfandega (32,51€) 
+ taxa de apresentação na alfândega (6,22€) 
Total = 286,29 €


2º  pás / hélices + hub (parte central para fixar as pás) e o suporte para coisa

344,39 € (já com portes) 
+ IVA 12% + impresso 
+ taxas Alfandega (54,54€) 
+ taxa de apresentação na alfândega (6,22€) 
Total = 405,15 €


3º Baterias, cablagem e terminais
4 baterias de 6V cada da Marca Trojan - 100 € (uma pechincha)
Cabo de soldadura de 35mm - 59,04 €, 
+10 terminais de cabo de soldadura - 5,76 € 
+ 10 anilhas e 10 porcas - 1,45€
Total:  166,25 €



5º Controlador de carga e resistência

Controlador de carga - 315,67 € (portes incluídos)
Resistência  - 100,98 € (portes incluídos)
+ IVA 13% + impresso + taxas Alfandega (65,29€) 
+ taxa de apresentação na alfândega (6,27€) 
Total - 488,21 €
O "estrago" total até agora está em: 1.410,70 €

está dentro do orçamento que eu tinha previsto (não fosse eu um vendedor!)

Faltar apenas o conversor cujo valor poderá oscilar mediante a opção que se tomar face à produção do aerogerador, as opções são:
2 Conversores Vitecom 12V DC para 220V AC - 1200W ( 2 Tomadas )  - 140 € x 2 = 280 €
1 Conversor Vitecom 12V DC para 220V AC - 4000W - 450 €
1 Conversor Vitecom 24V DC para 220V AC - 1200W (2 tomadas) - 149 €
1 Conversor Vitecom 24V DC para 220V AC - 4000W - 450 €

agora tenho que testar a coisa à exaustão para ver qual a opção a tomar, passo a explicar: se o gerador não tiver uma boa média de voltagem constante acima dos 24 V (pelo menos 27 V) não compensa por o sistema a funcionar a 24 V porque as baterias irão demorar muito tempo a carregar, assim a melhor opção será pôr a funcionar a 12 V porque mesmo que tenha excesso de voltagem tanto o controlador de corrente como a resistência suportarão os excessos (era tão bom que no nosso dia-a-dia também tivéssemos todos controladores de carga e resistências, não era?)

até breve

domingo, 25 de julho de 2010

O aerogerador em testes

Um destes dias subi ao telhado e ganhei coragem para montar o ferro que irá suportar o aerogerador, ora uma vez lá em cima não resisti à tentação de testar o dito cujo :


Primeiro só a vista o telhado em torno a casa ainda com a turbina segura:

Vista de 360º em torno do meu telhado, como se pode verificar não tenho obstáculos que possam por em causa o regular fluxo de vento sobre a turbina eólica, a cinta laranja serve apenas como segurança para bloquear a turbina, pois não queria aquilo a girar enquanto estava ali a segurar a camera no telhado a cerca de 15 metros de altura do chão com o vento a soprar a 23 Kph



Agora em esforço e a rodar bem:

Tentei simular a carga de bateria e obtive 35 Volts e 12 Amperes o que dá uns porreiros 420 Watts,nada mau para um dia em que o vento apenas soprava a 23 Kph



Muito animador o resultado, teremos que ver depois com o controlador de carga se os resultados também serão assim.

Água da Chuva (Testes à Bomba)

Como previsto não me consegui conter de curiosidade e após a excelente compra de ontem decidi testar a bomba pelo que aqui ficam os resultados comparativos:

1º enchimento de um autoclismo comum:

Um autoclismo comum leva cerca de 8 litros de água e demora cerca de 40 segundos a encher (depende da regulação e pressão da água da rede)



2ª Velocidade e enchimento da bomba:

Este balde leva cerca de 15 litros de água, a fita castanha marca o limite de enchimento dos 8 litros, tempo de enchimento a bomba cerca de 30 segundos com pressão a 2 Bar e regulação da boca da mangueira para algo semelhante à saída de água no autoclismo



3º Pressão e consumo de electricidade em vazio:

Como se pode verificar a bomba mantém a pressão e o consumo é 0 Watt



4º Pressão e consumo de electricidade em esforço:

Vejamos agora a pressão, consumo em esforço e o ruído, de notar que graças ao balão de 20 litros a bomba só trabalha quando a pressão baixa para os 1,5 Bar, reparem também no jacto de água com um caudal de cerca de 5mm que consegue ir aos 6 metros de distância mesmo quando a bomba desliga

Muito bem Einhell!!!



5º Os resultados parecem animadores, vejamos se depois com a altura não terei diminuição da pressão e eventualmente mais esforço da bomba:

Tentei simular algumas voltas que a tubagem terá que fazer para os autoclismos, criando subidas e descidas por forma forçar a bomba a esforçar-se mais, comprimento de tubo 25 metros que será o limite que qualquer tubagem terá na pior a hipóteses



Abertura da boca da mangueira no máximo e jacto constante sem variações, mesmo quando a bomba desliga e usa apenas a pressão do balão, verifiquei que a pressão aumenta ligeiramente com o intuito de compensar as perdas quando desliga, os consumos atingem o pico dos 1000 Watts mas depois baixam para os 850 Watt.






Nestes testes foram consumidos 0,06 kW de electricidade o que corresponde a 0,00444 € e foram gastos cerca de 50 litros de água, dos quais 5 foram efectivamente desperdiçados o resto foi totalmente reaproveitado.

O aerogerador

Pois já vos tinha falado por aqui do meu projecto de construção de um aerogerador aqui http://ecocasa3.blogspot.com/2010/06/o-vento.html, desta feita foi altura de avançar com a parte final do projecto, 1º as baterias:





São 4 baterias e 6V cadada Marca Trojan, usada,s estavam ao serviço num carrinho de golf que estava a uso por uma empresa de segurança, comprei as 4 por apenas 100 € (uma pechincha), no entanto tive a sorte do meu cunhado já ter descoberto em Mafra um Sr. que vende baterias de vários tipos, fomos lá, estive cerca de 10 minutos à conversa como Sr. Joaquim Nunes (919 186 127) que revelou ser uma pessoa sincera e entusiasmado também ele por conceitos de aproveitamento de energia (com a vantagem de ter conhecimentos técnicos), lá me aconselhou a trazer estas baterias, que, segundo ele, ainda tem muito para dar, são baterias de descarga profunda, requerem manutenção ou seja tem que se ter atenção ao nível da água (destilada) é o único cuidado que me preveniu tirando isso é usar e abusar, vamos ver como se revelam a longo prazo, por agora tem mantido sempre a carga com que vieram, mas também ainda não as usei, os dados delas quando novas são os seguintes:




ainda não decidi se irei colocá-las a funcionar a 24V ou a 12V tudo depende do que o vento for capaz de produzir em termos de Amperes. Depois fui ao Chagas e comprei o cabo de solda de acordo com o que precisava (na verdade exagerei na espessura, mas assim fico com margem para inventar)

vejamos a tabela de capacidade de condução dos cabos:




o Cabo que comprei foi o de 35mm porque mesmo que as baterias debitem 200 Amp posso ter cabo até 15 metros de distância sem problemas, no entanto não irei ter uma distância tão grande porque vou colocar as baterias a cerca de 3 metros do aerogerador e o controlador de carga e inversor logo a seguir a cerca de 1 metro (ficará tudo no sótão, farei depois a puxada e distribuição de corrente a partir dai), resultado 10 metros de cabo de soldadura de 35mm - 59,04 €, +10 terminais de cabo de soldadura - 5,76 € + 10 anilhas e 10 porcas - 1,45€ = 66,25 €




Estou à espera que chegue dos USA o controlador de corrente e a resistência, aqui ficam as fotos os que optei e respectivas características:


440 Amp! 10,000 watt!! - Diversion (Charge) Regulator
With Two High contrast Meters (both Volts and Amps)
Two D/C breakers/disconnects.
Fully wired, ready to go for both wind and solar.

Works directly with 12, 24 and 48 volt systems

Use this controller to regulate and prevent battery overcharge in:
Solar Systems
Wind Systems
Hydro Systems

Some of the key features of this controller are:

Microprocessor controlled -- This is very important for both stability and functionality.
User changeable settings -- Several controllers on the market set the dump level, and that's that!
Super High amp rating - 440 Amps -- 10,000 watts. -- Uses the same relay as the SEA-440.
Works directly with 12, 24 or 48 volt systems. -- The relay contacts can handle open collector voltages of up to 120 volts.
High Contrast LED battery voltage. - Several controllers do not tell you what's going on - This one does!
High Contrast LED turbine amperage meter.
Meters can be shut using the on/off switch.
Two factory installed, fully wired D/C breakers and disconnects.
Entire unit is wired and ready to go for both wind and solar.
Battery status LED
Push to test. -- Ever wonder if your controller & load are working OK?
Large (8" x 12") solid steel enclosure, with multiple conduit knockouts
Large enough terminal blocks that you can actually terminate large wire (See notes below.)
The electronics are fully isolated from the enclosure, no ground loops.
Draws almost no energy while monitoring (all electronics must use some power, to work -- this is a miser)
Reverse Polarity protected.

Some specifics about the points made above.

The microprocessor is the heart of the controller. It is given the battery voltage and the user changeable trip points. This information is analyzed and acted upon.

The Battery level is checked, and based on that info, the Green LED flashes or is illuminated as follows

(One) Flash indicates the battery is less than 12 volts (12 volt system - Double for 24 etc)
(Two) Flashes indicates the battery is 12 to 12.5V
(Three) Flashes indicates the battery is 12.6 to 13v
(Four) Flashes indicate the battery is 13.1 to 13.5V
( Five) Flashes indicates the battery is above 13.5V but less than 13.9V (Settings are adjustable)

Steady green means the battery is full.

The red LED is illuminated when the battery is being dumped at 14.5v (or the charge source diverted.)

The dump remains active for a minimum of 5 seconds, at which time it is checked by the microprocessor. If battery voltage drops below the "Dump Cancel " level, the dump is disabled, otherwise the dump is continued and rechecked every 5 seconds.

When you click the "TEST" push-button - the 5 second cycle is started (one time, unless the batteries are within the "Dump Start" and "Dump Cancel" zone.)

Settings are user changeable! By simply turning a simple potentiometer with a small screwdriver, you
can quickly adjust the trip point.

High amp rating -- 440 Amps! -- 10,000 watts!! -- This is a MONSTER controller.

This controller is capable of handling the input from 166, 60 watt solar panels, or 10, 1000 watt wind turbines, or any combination of the two not to exceed 440 amps, 10,000 watts. This is a lot of control.

About load diversion.

Several schools of thought on the subject.

The source of power (wind turbine, solar panels etc.) -- should remain connected to the batteries while the dump is active.
The source should be diverted to the load directly and disconnected from the batteries.

We happen to believe that is far better to leave the wind turbine connected to the batteries at all times. Why? When you remove the battery level voltage from a wind turbine and send its power directly to a load, then it sees for all practical purposes a short circuit (depending on the resistance of the load and lead wires.) This may cause the turbine blades to slow dramatically and in some cases bring it to a halt. This braking action can cause heat build up in the stator if it is repeated every few seconds or so (if the battery is just a little over the top). When you allow the turbine to see the batteries, along with the load, the turbine remains more within its design realm -- always a good thing.

The internal relay is configured to dump the batteries along with the source, but if you desire to disconnect the source from the batteries and send it to the load directly, simply utilize the N/C contacts of the relay as well. We'll be happy to send you a diagram -- this is a very simple to accomplish.


Agora visto por dentro:



A resistência:


Especificações da mesma:

THESE 2 USA MADE INDUSTRIAL RESISTORS ARE MOUNTED ON A STEEL PLATE AND ARE USED AS A DIVERT LOAD FOR WIND TURBINES.A DIVERT LOAD KEEPS YOUR WIND TURBINE FROM FREE WHEELING WHEN YOUR BATTERYS ARE FULL.FREE WHEELING IN HIGH WIND CAN CAUSE DAMAGE TO YOUR WIND TURBINE.

RATED AT 40 AMPS FOR 12 VOLT BATTERY BANKS
RATED AT 20 AMPS FOR 24 VOLT BATTERY BANKS
DON'T TRUST GREEN RESISTORS MADE IN CHINA THEY CAN FAIL!!
THE INDUSTRIAL DUTY DIVERT LOAD IS MANUFACTURED IN MISSOURI(THAT'S USA NOT CHINA)

CONNECTS EASILY TO OUR MW440 AMP / 10,000 WATT CHARGE CONTROLLER


E o esquema de ligação disto e de outras possíveis conexões:



Peço desculpa por colocar tudo em Inglês, mas assim foi só copiar da página deles e colar aqui, logo que tenha disponibilidade traduzirei para português

Como podem verificar o sistema é todo exagerado (mesmo à USA), mas como já disse assim fico com margem para futuras invenções porque com um controlador que aguenta 440 Amps ou 10000 Watts acho que não terei problemas de resistência do material ou terei ???





sábado, 24 de julho de 2010

Chave bóia

Algumas pessoas tem-me perguntado como farei com a água quando esta atingir os limite dos depósitos, pois bem ela será encaminhada através do chamado "tubo ladrão"para um nível inferior (porque estou abaixo do nível ideal para ligar directo ao esgoto e saída para a rua) onde irá ser depositada noutro furo onde estará outra bomba com uma "chave bóia" para quem não sabe o que é a isto e o que faz aqui fica uma pequena ilustração:

A última parte é gostaria que não acontecesse mas...É impossível aproveitar toda a água da chuva nem que eu enchesse a cave toda com depósitos de 1000 Lts, sei de pessoas que construíram depósitos de 70000 Lts e geralmente tem-nos cheios num ápice quando começam as chuvas...

Sei que provavelmente devem estar a pensar -"este gajo é maluco, então poupa na água e depois gasta em electricidade para ligar as bombas?!" - pois sobre isso falaremos mais à frente quando voltarmos ao aerogerador que estou a construir porque esse menino é que vai abastecer de electricidade toda esta maquinaria e mais.
Abraços e até breve

Água da Chuva (A Bomba)

Ora viva a Agriloja e as suas promoções (no meu caso em Torres Vedras),assim vi o preço baixar dos 122€ para os 90 € e não hesitei até porque o trabalho tem corrido bem e me tem permitido continuar com estes meus projectos mais a fundo no entanto não me tem libertado muito tempo para actualizar aqui o blog, mas já comprei um EeePC da Asus para poder fazer as actualizações do blog enquanto ando em viagem e porque na minha última saída fui aso Açores e por momentos estive em vias de ficar enrascado sem um computador e impressora, assim de hoje em diante sempre comigo estes dois fiéis amigos:

Impressora HPdeskjet f4580 e EeePC Asus 1001P

Mas voltando ao que estávamos a analisar como vos dizia finalmente comprei a a bomba que necessito para distribuir a água dos depósitos para os autoclismos e cá está ela:



O tubo que vêem junto à bomba já faz parte do kit, no todo parece ser uma boa compra e com a cabeça em aço inoxidável (porque como moro perto da praia a ferrugem tende a fazer das suas), agora só falta testar a coisa com a mangueira de 25 metros que tenho no jardim, para ver se a pressão dos 4,3 Bar se mantém,se bem que para o efeito não é relevante porque é para encher autoclismos, mas também não quero gastar em electricidade o que vou poupar em água, porque quando mais tempo a bomba demorar a empurrar a água mais luz irá gastar apesar de ser apenas de 1000 Watts, em breve terei resultado, talvez já amanhã...

terça-feira, 13 de julho de 2010

Água da Chuva (Bombas)

Como a questão me foi coloca por algumas pessoas, aqui deixo fotos (um pouco tremidas porque foi à pressa) de alguma bombas para o projecto de aproveitamento da água da chuva





Curiosamente a de 3800 lt / hora é mais barata, pressão a 4,3 bar e só gasta 1000 Watt e tem um balão de 20 litros o que ajuda na pressão, a RHW 1000 Niro Set tem as mesmas características mas acho que era mais cara já não me recordo porque tirei mal a foto, a GPK 1500 Niro parece-me ser a mais fraca e curiosamente também a mais cara (via o nosso país), no entanto só testando poderei afirmar qual a melhor, esta última nem sequer tem balão (o que é que estes senhores da Agriloja andam a fazer?), uma bomba que gasta 1500 Watt e ainda por cima é mais cara!? Não percebo! Será que é melhor? Como, se nunca armazena água em lado nenhum ou seja cada vez que se abre a torneira a bomba tem logo que debitar os 1500 Watt para atingir os 4,3 Bar, enfim acho que irei optar pela de 1000 porque não gastarei 3800 litros de água numa hora de certeza, nem a regar o jardim e a lavar o carro e o chão na mesma hora, eu não sou canalizador mas há coisas que me fazem uma certa confusão, irei procurar a ajuda de um profissional para me esclarecer sobre isto e depois colocarei por aqui o resultado dessa investigação.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Painéis Solares (Fotovoltaicos) - resultados práticos

Tabela de produção do meu sistema fotovoltaico até agora:


Relembro que eu recebo da EDP 0,6175 € / kW 

de facto tenho que reconhecer que a empresa instaladora fez um bom trabalho no que  diz respeito à escolha de materiais (painéis, inversor), assim e porque ainda não o tinha feito aqui fica o contacto do Sr. Alexandre da empresa JOSÉ VENTURA & RODRIGUES, LDA - 919 836 956, faço publicidade porque acho que quem trabalha bem merece ser reconhecido, tenho conhecimento de muito boa gente que tem sido enganada e como não foi o meu caso acho que devo partilhar convosco. Podem acham curioso em alguns dias de céu pouco nublado dar menos do que noutros com céu mais nublado, mas isso está relacionado com as horas do dia em que esteve mais ou menos nublado e tendo como base os relatos que a minha esposa me foi fazendo pois eu não estive em casa desde 15 de Março.

Água da Chuva (parte 1)

Parti à descoberta da infraestrutura que a casa dispunha para albergar os depósitos e eis a surpresa, tenho uma cave que nunca explorei com as seguintes dimensões:

Claro que perante este espaço imenso surgiram novas ideias, mas sobre isso falaremos mais à frente, por agora estou concentrado em criar espaço para colocação de 10 depósitos de 1000 Lts / cada e o espaço por baixo da garagem parece-me ser o ideal porque ai poderei fazer sair toda a tubagem necessária sem fazer muitas alterações na casa, inicialmente a 1ª preocupação é criar altura por forma a poder circular lá em baixo sem ter problemas de dar alguma cabeçada e aleijar-me, ora a terra que lá existia estava a 1,60m do chão a casa, eu antes de me pôr a inventar e depois de ter lido muito sobre a criação deste tipo de espaços no fórum da casa (http://forumdacasa.com/) contactei com o construtor para perceber a que profundidade estavam colocados os pilares que sustentam a casa (chamadas "Sapatas") ao que este me informou que estava à vontade com margem até às 6m de profundidade, ora como eu só queria ter um pé direito de 2,50 ainda sobrava muito.

Assim começaram as escavações, criação de projecto (que prevê outras utilidades para os restantes 100m2) e pesquisa de materiais e mão de obra (canalizador).

Os materiais (depósitos) encontrei na Venda do Pinheiro um rapaz que trabalha numa firma de tintas e vende os depósitos por 40€ cada (ainda por lavar e temos que ir buscá-los), adquiri já dois (porque a carrinha do sogro não dá para trazer mais de uma vez) e logo que possa vou lá buscar o resto, mas queria começar a escavar lá em baixo e cimentar antes para poder arrumá-los já nos sítios devidos, aqui fica o projecto:



a ideia da bancada de cimento em torno de toda a estrutura serve para evitar correr o risco de retirar terras debaixo das paredes laterais da casa que podem retirar sustentabilidade à casa e provocar o eventual aparecimento de rachas nas paredes ou mesmo na pior  das hipóteses desabamento (conselho muito importante, não tente fazer nada disto sem aconselhamento de profissionais, provavelmente a parte de baixo da garagem onde irei colocar os depósitos será feito um enchimento manual porque são apenas cerca de 43 m2, mas depois a área maior terá que ser um camião cisterna de cimento (mais uns €), aqui fica o projecto pretendido:


Fotos da cave por baixo da garagem antes e depois de algumas escavações:

aqui apenas com 1,60m de altura vejam que a pá quase chega ao tecto

agora com 2m de altura só falta 0,50m para ficar como quero já quase consigo andar lá em baixo à vontade

até agora já fiz isto:

aqui estão fotos os depósitos adquiridos:


para passar estes meninos lá para baixo é que vai ser bonito,mas sobre isso falaremos em breve, já falei com o canalizador que me disse não ser nada de complexo fazer o que pretendo, que é basicamente, recolher água da chuva e armazená-la nestes depósitos que estarão ligados em série, depois colocar uma bomba eléctrica que fará a água subir para onde for solicitada, vejamos o projecto mais aprofundado:

O motor até já foi escolhido um que consegue extrair água de 7m de profundidade (que não precisarei porque o motor será colocado junto aos depósitos) e consegue bombear a água até 45m de altura e tem 4,3 Bar de pressão.

O único rasgo que terei que fazer na casa será como podem ver pela foto em baixo nas traseiras para poder levar a água até ao autoclismo da casa de baixo mais à extrema o resto será feito por baixo pela cave  (Wc rés-do-chão) e pela garagem e passando por debaixo do telhado da cozinha como podem ver pela 2ª foto (Wc quartos dos miúdos), mais uma vez contei com ajuda preciosa e critica do meu cunhado que não se deixa levar tanto pelo entusiasmo como eu e tem sempre uma visão e perspectivas mais eficazes que as minhas: